Serendipismo é um anglicismo ainda pouco utilizado no Brasil. Vem do termo “serendipity” e data do século 16, quando foi desenvolvido pelo autor Horace Walpole. Com o tempo, ficou sinônimo de descobertas felizes feitas por imprevisto. É uma expressão apta fontes de Carrie Rich, cofundadora do Global Good Fund, fundo que investe em empreendedores de grande impacto social pelo universo.
Em palestra recente em São Paulo, a americana mostrou que, apesar do interesse velho pelo cenário, acabou desenvolvendo a organização quase por acaso. Amiga próxima de teu chefe na data, o CEO de uma companhia de saúde e hoje teu sócio no fundo, Carrie propôs que ele destinasse uma certa quantia pra investir em empreendedores sociais promissores.
cem em teu aniversário. Era um estímulo: investir aquele montante da melhor maneira possível. Interessada, Carrie decidiu multiplicar o dinheiro por 10 e enviou e-mails para 6 ONGs que sabia que existia, perguntando o que fariam com o valor. Mil para cada uma. Enviou um email pra todos os amigos, conhecidos e familiares explicando a proposta e aguardou.
Logo doações de 20, trinta e mesmo 100 dólares começaram a surgir. Em duas semanas, a coleta estava completa. Foi no momento em que Carrie obteve a ligação de um doador anônimo, com quem tinha trocado alguns minutos de conversa num evento e enviado um único email de follow up (dica número 1 de networking, aliás). Um milhão. “Eu estava hiperventilando, não sabia o que fazer”, lembra ela.
“Quando ele me perguntou qual era o nome da organização, falei qualquer coisa e saiu ‘Global Good Fund’.” Leia Mais nesta página com o dinheiro, viu-se comentando que encontraria empreendedores sociais fazendo coisas incríveis pelo mundo e investiria neles. Surpreendida, levou o cheque ao chefe. Dois milhões e uma ONG recém-nascida - e literalmente caiu da cadeira.
Desde assim, veja aqui intencionalmente e hoje investe em trinta e oito empreendedores sociais, incluindo a brasileira Liziane Silva. “Muito do que digo hoje aprendi ao falhar”, resume ela. Confira a seguir muitas de suas dicas pra empreendedores sociais se tornarem mais seguros pela hora de pedir investimentos. 1. Apresente um ótimo plano financeiro.
Assim, novas pessoas irão adquirir captar onde você quer aparecer e investir em teu negócio. 2. Seja nossa fonte . Todos querem fazer a diferença de alguma maneira. Alguns têm tempo, outros têm dinheiro, alguns tem ambos. É relevante mostrar uma plataforma que ligue investidores a qualquer coisa superior que eles mesmos. 3. Arrecade capital, não doações.
Muitos países, como o Brasil, ainda não tem uma cultura filantrópica tão bem montada quanto a americana. Seja no Quênia ou no Vietnã, diz Carrie, procurar investimentos costuma ter melhores resultados que passar o chapéu. 4. simplesmente clique na página seguinte de pessoas que se identifiquem com tua causa. Segundo Carrie, frequentemente é mais fácil arrecadar dinheiro com menos pessoas do que via crowdfunding.
Sua sugestão é que o empreendedor pense em uma lista de 10 investidores em potencial e comece por ali. 5. Escute e pergunte o que importa pras pessoas. É fundamental remover o dinheiro da conversa e envolvê-las com o projeto, diz Carrie. 6. Continue-se focado no que está comercializando. Não se distraia com outras ideias ou propostas.
7. Busque investidores alinhados com seus valores e função. Sejam indivíduos ou organizações, é mais fácil convencer uma pessoa a investir no negócio se há uma base compartilhada e cativante. 8. A segunda vez é chave. Uma primeira discussão serve para que o empreendedor saiba mais a respeito do possível investidor: causas de p referência , valores, sonhos.
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